Mina foi o nome dado aos escravos trazidos do reino de Benin, próximo dos reinos Iorubá e Daomé. Pertenciam ao povo Jeje, que cultuava os Voduns (nome Jeje dos Orixás) e os ancestrais. No Brasil, os Jeje se concentraram no Nordeste, onde sua religião, combinada com o rito Iorubá, se reorganizou com o nome de Tambor de Mina.
O culto conserva muitos mistérios e é realizado principalmente por mulheres, as Vodúnsi (filhas-de-santo). Embora no Brasil não haja o culto dos ancestrais, conservaram-se as três famílias de Voduns: os da Terra (a família de Dambirá, dos deuses da varíola e das epidemias, como Sakpata, Baku e outros, como Ayizan - a crosta terrestre - e Euá); os do Raio (a família de Keviossô, que inclui Badé, Varekete, Loko, Lissa, Sobô, etc.) e os da família real do Daomé (Dadaô, Koisi). O mais importante é Dan, a serpente que cria o mundo, equivalente a Oxumarê. O ritual é semelhante ao do Candomblé, com os tambores guiando as danças e os cantos.
O culto conserva muitos mistérios e é realizado principalmente por mulheres, as Vodúnsi (filhas-de-santo). Embora no Brasil não haja o culto dos ancestrais, conservaram-se as três famílias de Voduns: os da Terra (a família de Dambirá, dos deuses da varíola e das epidemias, como Sakpata, Baku e outros, como Ayizan - a crosta terrestre - e Euá); os do Raio (a família de Keviossô, que inclui Badé, Varekete, Loko, Lissa, Sobô, etc.) e os da família real do Daomé (Dadaô, Koisi). O mais importante é Dan, a serpente que cria o mundo, equivalente a Oxumarê. O ritual é semelhante ao do Candomblé, com os tambores guiando as danças e os cantos.
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